A Autora

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Meu nome é  Bhrendha. 
Queria primeiramente agradecer a imensa curiosidade em saber sobre a autora destas linhas incompreensíveis. Prazer, meu nome é Bhrendha, sem entrar em muitos detalhes, venho cá lhes contar um pouco sobre mim e em seguida deixarei um pequeno texto que gosto, este por sua vez me descreve de forma subjetiva e sublime, talvez não tanto quanto eu desejasse.
Pois então, sou uma mulher de dezoito anos, com uma cabeça de quarenta, criatividade de quinze e cabelos de defunto. Admito, não sou uma pessoa fácil de lidar, sou teimosa, curiosa, cautelosa em excesso e hoje, diferente de alguns meses atrás, sou mais aberta do que deveria. Muitas vezes falo até meus lábios implorarem para que eu lhes deixe descansar, por outras poderá perceber uma quietude mortal, na qual mil pensamentos flutuam em minha mente e eu não posso identificar detalhes ao meu redor. Sou estudante de Psicologia, com um orgulho imensurável e amor pelo curso, o qual se adéqua ao meu estilo observador e crítico de ser. Antes que me ache uma pessoa rude, arrogante e grossa, quero que entenda que minha qualidade não é ser amigável e nem mesmo um doce de pessoa, do contrário, sirvo para ser uma incógnita pura, cercada de problemas e caos, metida em observar aquilo que não me diz respeito apenas para saciar minha curiosidade.
A frase a seguir será talvez arriscada de se dizer devido tanta jurisdição sobre àquilo e isso e àquele outro, blá blá blá... Sou artista, desenho mangás e minha especialidade é desenhar mulheres, mas também alguns sketchs, vulgo rabiscos, macabros de um jeitinho delicioso de se fazer; escrevo obviamente, sendo meus textos em sua maioria uma linguagem tão... Macabra que sua leitura é dificultada. Sou apaixonada por filmes de terror, livros, músicas no estilo rock e heavy metal. Caso me perguntem quais, devo lhes dar a notícia que minha memória para isto é tão falha que há cada semana meu Top 5 muda, por isso nem perguntem, irão perder vosso precioso tempo. Valorizo muito a moral, o respeito e a ética, e por vez posso... Praticar um pouco do pensamento anarquista, insistindo que esta porra de país só está assim por um governo... Que adora umas dar umas fungadas na mesa. Gosto de ressaltar que não sou de seguir vertentes, então não, eu não defendo o comunismo, nem o socialismo, nem o putismo ou qualquer outro besteirol. Pois então, por hora estas são as informações relevantes e talvez importantes sobre a minha pessoa.
Quem diria então que olhos castanhos poderiam  chorar lodo, fazer de tua tristeza um pântano sombrio com histórias sobre anjos caídos. Seus cabelos castanhos acobreados traziam consigo a metamorfose indecisa, a qual meio a meio nunca decidiu se era ou deixava de ser, decidiu então que criaria uma nova lei: a lei dos fios. Cada fio que existisse em seu corpo representaria uma vontade a qual ela seguia, um princípio e até mesmo um ideal. Teimosa, ela não abaixa a cabeça, mete um foda-se para quem a impede de viver, ela repete para si mesmo na frente do espelho o princípio básico da lei dos fios "Serei eu, no fim de tudo, quem sairei ganhando". Sorri rapidamente e logo volta para seu mundo, onde desenha linhas tortas e escreve poesias decadentes.
Deixarei abaixo links de meu Facebook, Instagram e um e-mail para caso queiram entrar em contato. 
Há... Não estranhem, já tive minha vida na internet anteriormente a expor meu rosto, meu nome e minha idade, por isso todos meus nicknames ainda estão com meu pseudônimo: Karin Yamaguya.

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Abaixo está alguns links de alguns amigos do blog.

 Legião do Medo

Um comentário:

  1. Daora, tomara q qnd vc ficar rica n suba a cabeça kkkkk gostei mto do blog, parabéns, salve do menino de rua

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